domingo, 31 de janeiro de 2021

Gol implanta sistema que calcula, em tempo real, a melhor rota para um avião

 



A Gol passou a usar o software Honeywell Forge com objetivo de ajudar a aumentar a eficiência operacional e reduzir os custos associados a vários fatores, incluindo o consumo desnecessário de combustível. A frota da GOL Linhas Aéreas junta-se a uma lista de mais de 10.000 aeronaves em todo o mundo que utilizam a Honeywell Forge, com mais de 3.000 delas usando o módulo Honeywell Forge Flight Efficiency para tornar a companhia aérea mais lucrativa.

A GOL Linhas Aéreas começou a usar o software em sua frota de 138 Boeing 737. “Estamos comprometidos em executar da forma mais eficiente possível as nossas operações, utilizando a tecnologia mais recente”, afirmou Conrado Burgarelli, engenheiro de eficiência de combustível da GOL Linhas Aéreas. “Com o Honeywell Forge Flight Efficiency, teremos uma noção mais precisa e oportuna de onde estamos com nossas iniciativas de economia de combustível e ideias para novas maneiras de melhorar a eficiência de voo”.

O software

O Honeywell Forge Flight Efficiency analisa e simplifica fluxos de dados díspares de uma ampla variedade de fontes, tornando mais fácil para os operadores desenvolver, implementar e medir iniciativas que ajudam a reduzir custos. Algumas das maneiras como a plataforma ajuda os operadores e pilotos a otimizar para obter maior eficiência e economia incluem:

• Trajetórias de voo eficientes: os pilotos podem visualizar o histórico de trajetórias de voo de uma companhia aérea para solicitar melhores rotas em tempo real, mesmo quando já estiverem no ar. As companhias aéreas também podem identificar oportunidades de economia avaliando o uso de procedimentos como redução da altitude de aceleração e operações de descida contínua nos aeroportos onde são aplicáveis. As fases de subida e descida geralmente usam grandes quantidades de combustível.

• Histórico de informações sobre aeroportos: o serviço permite que os pilotos visualizem as aproximações de entrada e saída de um aeroporto e os padrões de espera típicos, o que é especialmente útil ao voar para locais desconhecidos. Também permite que os pilotos tomem decisões sobre iniciativas padrão de economia de combustível, como usar um único motor para taxiar até a pista

• Ajuste para mudanças nas variáveis: as companhias aéreas criam planos de voo com base nas informações de vento e temperatura que podem mudar desde o momento em que o plano é feito até o momento em que é executado. A ferramenta de otimização vertical do Honeywell Forge Flight Efficiency permite que os pilotos e operadores ajustem a altitude do plano de voo com base nas informações atuais, o que economiza combustível.

O Honeywell Forge Flight Efficiency é um componente da Honeywell Forge, que inclui soluções aéreas e terrestres para operações de voo, eficiência de voo e manutenção conectada em uma única interface de usuário. Ao fornecer alertas e identificar oportunidades de economia, a solução pode ajudar as companhias aéreas a maximizar seus lucros, melhorando os fluxos de trabalho entre os pilotos, a manutenção em solo e as operações para aumentar a produtividade.

As soluções de software da Honeywell Forge atendem aos segmentos de aeronaves, edifícios, industriais trabalhadores e segurança cibernética.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Estudo mostra que 11% dos moradores do Rio perdem mais de duas horas em trajetos feitos em transportes públicos

 Segundo levantamento, a capital fluminense tem a pior avaliação da mobilidade urbana do Brasil. Passageiros reclamam de superlotação, do tempo de espera e da falta de informação.


                      Segundo o estudo, 11% passageiros do Rio levam até duashoras em transportes públicos


Um estudo feito pelo aplicativo de mobilidade Moovit apontou que mais de 30% dos passageiros reduziram o uso de transporte público durante a pandemia no País. Nesse cenário de queda na demanda, o Rio foi a cidade com a pior avaliação da mobilidade urbana.

Segundo o estudo, 11% dos moradores do Rio perdem mais de duas horas nos trajetos.

Além da cidade do Rio, a pesquisa mostrou que o passageiro da Região Metropolitana do Rio gasta, em média, 67 minutos em deslocamentos feitos em transporte público.

O estudo analisou milhões de viagens contabilizadas em novembro do ano passado em 104 cidades de 28 países. O trabalho também ouviu a opinião dos passageiros sobre a qualidade dos serviços no transporte público.

Eles reclamaram de superlotação, do tempo de espera e da falta de informação.

Depois do Rio, Recife e São Paulo ficaram em segundo e terceiro lugar.



Justiça nega pedido de ajuda financeira para empresas do transporte coletivo de Rio Branco

 Sindcol entrou com ação para pedir subsídio proposto pela antiga gestão de Rio Branco a empresas devido aos prejuízos causados pela pandemia. 2ª Vara Cível avaliou e negou o pedido liminarmente.


Sindicol entrou com pedido de aporte financeiro proposto pela antiga gestão de Rio Branco e rejeitado pela Câmara de Vereadores — Foto: Assis Lima/Asscom/Arquivo


A Justiça do Acre indeferiu, liminarmente, o pedido de liberação do subsídio financeiro para as empresas do transporte coletivo de Rio Branco. Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do Acre (Sindcol) entrou com a ação para receber a aporte financeiro de R$ 2,5 milhões proposto pela antiga gestão da prefeitura.

Em dezembro do ano passado, a prefeitura apresentou um projeto na Câmara de Vereadores onde previa o repasse de R$ 2,5 milhões para as empresas de ônibus como suporte devido aos prejuízos causados pela pandemia da Covid-19. A proposta foi rejeitada por duas vezes pelos vereadores e, na época, os motoristas de ônibus chegaram a fazer cinco dias de protesto e paralisação por conta de salários atrasados.

Já no final da gestão, Socorro Neri falou que a problematização do transporte coletivo ia ficar a cargo da próxima gestão. A ex-prefeita disse que fez tudo que estava ao seu alcance para tentar ajudar os motoristas de ônibus, mas o projeto não foi aceito pelos vereadores.

Com salários atrasados, os motoristas de ônibus paralisaram as atividades durante cinco dias em dezembro de 2020. Em um dos atos, os manifestantes interditaram a Ponte Metálica, no Centro de Rio Branco, e parte da Rua Epaminondas Jacomé.



greve foi suspensa no dia 19 de dezembro após os empresários prometerem começar a fazer o pagamento dos salários atrasados.

No último dia 21, a crise no transporte público foi tema de uma reunião entre o prefeito Tião Bocalom e a Superintendência de Transportes e Trânsito de Rio Branco (RBTrans). Na oportunidade, Bocalom reafirmou que não vai repassar nenhum valor extra para as empresas de ônibus e que elas devem arcar com seus prejuízos.


 tentou contato com o presidente do Sindcol, Aluízio Abade, que também administra as empresas São Judas e Via Verde, mas não conseguiu retorno até a última atualização desta matéria. A reportagem também não conseguiu falar com a advogada citada no processo.

O pedido do Sindcol foi avaliado e negado pela 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC). A desembargadora Regina Ferrari destacou que 'descabe, pois, que o Poder Judiciário venha a substituir o Poder Legislativo em sua missão de avaliar a conveniência política de tal subsídio. Aliás, o art. 23, I da Lei Orgânica do Município de Rio Branco é claro ao estabelecer que caberá à Câmara Municipal deliberar sobre a aplicação dos recursos municipais'.


Porém, no processo, o Sindcol alegou que o sistema de transporte público da capital acreana tem um déficit tarifário de mais de R$ 19 milhões, de débito acumulados entre 2017 e 2019. Essa dívida teria aumentado com a redução de passageiros durante a pandemia.

MP exigiu explicações

Ainda em dezembro, a promotora de Justiça do Direito do Consumidor do Ministério Público do Acre (MP-AC), Alessandra Garcia Marques, expediu ofícios à prefeitura e RBTrans exigindo explicações sobre as ações tomadas para regularizar a situação.

Ainda segundo a promotora, investigações e levantamentos feitos pelas equipes da promotoria encontraram diversas irregularidades nos contratos entre as empresas e também no aumento da tarifa. Alessandra criticou o município por não realizar licitação e contratar empresas que ofereçam melhorias e mudanças no transporte coletivo.




quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Azul confirma retorno das operações em Passo Fundo a partir de maio

A partir de 12 de maio, a cidade de Passo Fundo, no norte do Rio Grande do Sul, voltará a receber aeronaves da Azul.

Com a previsão da conclusão das obras de ampliação e modernização do aeroporto Lauro Kortz, que inclui a reconstrução da pista de pouso e decolagem além de outras melhorias de segurança, a companhia passará a ofertar três voos diários ligando a cidade gaúcha com Viracopos, em Campinas/SP.

Segundo a Azul, as passagens para os voos, que seguirão os protocolos sanitários adotados pela empresa desde o início da pandemia, estarão disponíveis para compra em todos os canais oficiais a partir da próxima madrugada.

Voando a bordo das aeronaves Embraer 195 E1, para 118 lugares, o Cliente passo-fundense poderá se conectar para outros 60 destinos nacionais com uma conexão em Viracopos, principal centro de conexões da Azul no Brasil. Do aeroporto campineiro também será possível acessar a malha internacional da Azul, que oferece ligações para os Estados Unidos, via Fort Lauderdale, e Portugal, pousando em Lisboa.

“Estamos felizes em poder anunciar o retorno das nossas operações em Passo Fundo, que é uma base muito importante para a Azul, e com isso voltar a atender a localidade conectando a cidade com todos os destinos operados pela companhia”, ressalta Vitor Silva, gerente de Planejamento de Malha da Azul.

Os dias e horários de voos serão os seguintes:

Informações da Azul Linhas Aéreas

Infográfico: como será o sistema que evita que aviões saiam da pista em Congonhas

 



A pista principal do Aeroporto de Congonhas/Deputado Freitas Nobre (SP) será a primeira da América Latina a contar com a tecnologia EMAS (Engineered Material Arresting System), estrutura que cria uma nova área de escape com blocos de concreto que se deformam quando uma aeronave ultrapassa o limite final da pista.

O investimento de R$ 122,5 milhões será feito pela Infraero, após licitação realizada no final de 2020 e contrato publicado no Diário Oficial da União (DOU) nessa segunda-feira, 25/01. O consórcio vencedor do processo licitatório foi Kigab/Conserva, formado pelas empresas Kibag Brasil, Conserva de Estradas e Kibag Airfield Construction AG.

O EMAS é uma tecnologia que permite ampliar a segurança operacional em aeroportos com limitações de espaço. Ela é utilizada para desacelerar aeronaves que ultrapassam o final da pista por meio do esmagamento de blocos de concreto. “A profundidade do EMAS aumenta quanto mais se avança pela área coberta, fornecendo um arrasto maior, trazendo ainda mais segurança para um aeroporto estratégico para a aviação do País”, explica o presidente da Infraero, Brigadeiro Paes de Barros.

Divulgação INFRAERO

Em Congonhas, a nova área de escape foi dimensionada para desacelerar aeronaves em procedimento de pouso que vierem a ultrapassar os limites da pista, conforme as normas da aviação civil do País.

O planejamento da Infraero prevê que a obra seja executada em 16 meses e deixe a pista principal com duas novas áreas de escape – uma de 70m x 45m na cabeceira 17R; e outra de 75m x 45m na cabeceira 35L. As duas estruturas serão sustentadas por vigas e pilares capazes de suportar as aeronaves e veículos.

O projeto prevê ainda obras complementares nas pistas de taxiamento nas regiões próximas aos EMAS. Todas as intervenções serão alinhadas com as autoridades locais, com o objetivo de ajustar o andamento da obra para que ela ocorra em segurança, tanto para os operários quanto para as pessoas que circulam pela região.

Planejamento sob medida

Para instalar o EMAS no Aeroporto de Congonhas, a Infraero integrou um grupo de trabalho com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para estudar e criar critérios do projeto, instalação e manutenção de sistemas de desaceleração de aeronaves.

“Essa etapa foi necessária porque o Regulamento Brasileiro da Aviação Civil (RBAC) 154, que estabelece as regras a serem adotadas no projeto de aeródromos, não apresenta requisitos detalhados para implementação do EMAS. Por isso, foram adotadas as premissas utilizadas nos Estados Unidos para criar um modelo específico para Congonhas, que levou em conta o espaço disponível no aeroporto”, explica o superintendente de Engenharia da Infraero, Giuliano Capucho.

O projeto também contou com a contribuição de técnicos da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) e do Ministério da Infraestrutura, que fizeram os apontamentos necessários quanto aos requisitos do empreendimento.

Tecnologia consolidada

O EMAS é adotado em aeroportos da Europa, Ásia e Estados Unidos. A tecnologia começou a ser desenvolvida na década de 1990, por meio de pesquisas do Federal Aviation Administration (FAA), que conta com um programa para melhorar as áreas de segurança ao final das pistas (Runway End Safety Areas – RESAs) em aeroportos comerciais, como os de Nova York (JFK e LaGuardia) e Boston. Desde então, as tecnologias evoluíram e contam com certificação internacional de diversas autoridades de aviação civil pelo mundo.

Informações da Infraero

Gol numera voos com os anos dos títulos de Santos e Palmeiras na Libertadores

 


A GOL Linhas Aéreas fará parte da história dos finalistas da edição 2020 do maior campeonato de futebol da América do Sul. A confirmação disso é que Palmeiras e Santos viajaram em fretados de São Paulo para o Rio de Janeiro, para o duelo no estádio do Maracanã, marcado para o próximo sábado (30/1/2021), assim como na volta após o jogo.

As aeronaves que fazem o transporte das equipes foram adesivadas com os escudos dos times, que foram recepcionados com escadas personalizadas no embarque e, também, no destino, o aeroporto do Galeão, nesta quarta-feira (27/1/2021).

Os voos são alusivos às conquistas anteriores: o Santos chegou no G3 9762 (de Confins/Belo Horizonte) com o time que jogou na última terça-feira, e partindo do aeroporto de Guarulhos, pelo G3 9763 com o restante do grupo; enquanto o Palmeiras partiu da capital paulista no G3 9799. Estes traslados contam com todos os procedimentos e recomendações de Segurança.

Em sua trajetória de 20 anos, a GOL realizou várias ações promocionais vinculadas ao esporte, como o patrocínio das seleções brasileiras de futebol e da última Florida Cup 2020; no vôlei, das seleções de quadra, praia, campeonatos brasileiros de base, da Superliga e Superliga B; e do basquete com a LBF (Liga de Basquete Feminino), entre outras diversas ações de marketing esportivo.

Informações da GOL

Voos entre Brasil e Portugal são suspensos por ordem do governo luso

 O governo de Portugal decidiu hoje, 27 de janeiro, que irá suspender os voos que decolam para o Brasil e que também chegam da sua “ex-colônia”.





A decisão foi publicada pelo Ministério do Interior de Portugal, em decorrência do aumento de casos do coronavírus no país, principalmente relacionados à nova cepa do Covid-19 que surgiu no estado brasileiro do Amazonas.

Até ao dia 14 de fevereiro, estão suspensos todos os voos, comerciais ou privados, de todas as companhias aéreas, de e para o Brasil. As regras agora estabelecidas são igualmente aplicáveis aos voos de e para o Reino Unido“, afirma a nota oficial.

As únicas exceções são os voos humanitários, de repatriação e de carga. Até hoje, a TAP Air Portugal estava operando voos para o Recife, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Brasília e Fortaleza. Além disso, a LATAM contava com voos para Guarulhos e a Azul para Campinas.

Caso a pessoa opte por ir até Portugal passando por outro país, terá que apresentar teste negativo do COVID-19 feito nas 72 horas anteriores ao embarque e cumprir quarentena de 14 dias após a chegada. Vale lembrar que o país de escala ou conexão também pode ter restrições de embarque distintas de Portugal.

Já as restrições de entrada de pessoas continuam as mesmas: podem desembarcar em Portugal apenas os cidadãos portugueses, pessoas com autorização de residência permanente e cidadãos de países membros da União Europeia.



terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Última Viagem: trens do subúrbio encerrará suas atividades em 15 de fevereiro

 




Por determinação do Governo do Estado da Bahia, através do Secretário de Desenvolvimento Urbano (Sedur), o deputado federal Nelson Pellegrino do PT, encaminhou um ofício nº 006/2021-GASEC, ao diretor Presidente da Companhia de Transportes da Bahia (CTB), José Eduardo Ribeiro Copello, para que fosse tomada as medidas necessárias para o encerramento total dos trens do subúrbio a partir do dia 15 de fevereiro.



Com a desativação dos trens do subúrbio que liga a Estação da Calçada ao bairro de Paripe, milhares de famílias irão ficar sem o meio de transporte rápido e barato de R$ 0,50, por outro lado, serão obrigados a pagar o valor de R$4,20 nos ônibus que fazem o mesmo trajeto.



Cerca de 300 funcionários entre efetivos e terceirizados que trabalham na CTB serão demitidos, os avisos prévios já foram entregues aos funcionários da limpeza e da bilheteria. Ainda essa semana todos os empregados já deverão ter recebido o comunicado da demissão.



A notícia do fim das atividades dos trens do subúrbio caiu como uma bomba na Estação de Trem da Calçada, um funcionário com mais de 10 anos de serviço não resistiu e chorou lamentando a desativação dos trens.



A medida faz parte do processo de destruição de toda malha ferroviária de Salvador, que compõe os trens do subúrbio, para iniciar a implantação do sistema de monotrilho, um modal com custo cinco vezes mais caro.



O processo de encerramento dos trens do subúrbio está acontecendo desde que a Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), empresa estatal vinculada desde 2013 à Secretaria de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (SEDUR), recebeu a tutela do município de Salvador. Vêm sucateando propositalmente, um bom exemplo disso foi o que fizeram com os trens com ar acondicionado que foram reformados e abandonados em um galpão descoberto. O objetivo é para a população deixar de utilizar os trens do subúrbio para que sejam substituídos por monotrilho.



Segundo um funcionário que pediu para não ter o nome revelado por medo de represália, informou que em 29 de outubro de 2020 o Governo da Bahia, apresentou a imprensa, os ônibus elétricos que circulam em Ilha de São João à Estação Pirajá, na verdade era apenas uma jogada de marketing, pois os ônibus de fato são a diesel e plotado para dizer que eram elétricos, basta consultar as placas no Detran que os documentos não constam a alteração do combustível para elétrico. A implantação dos ônibus elétricos foi a justificativa dada para o início da desativação dos trens do subúrbio.

O fim das viagens dos trens do subúrbio, que já era certa, foi adiada por conta das eleições municipais, para justificar o início das obras que ainda não tinha saído do papel. Destruindo de vez a malha ferroviária que liga o bairro da Calçada a Paripe. Já os "ônibus elétricos" são da empresa SKYRAIL BAHIA que irá administrar o monotrilho.



O motivo da pressa para desativar os trens do subúrbio é a esperança em conseguir o empréstimo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), sem o aporte financeiro a empresa SKYRAIL BAHIA ficará impossibilitada de continuar a frente do projeto monotrilho por não ter a garantia para honrar o empréstimo. Por outro lado, a empresa corre para conseguir um outro empréstimo com o Banco do Nordeste tendo como avalista o Governo do Estado da Bahia.



A placa colocada ao lado da Estação da Calçada informa a implantação do VLT - Veículo Leve sobre Trilhos, uma grande mentira já que o projeto foi alterado para o monotrilho, com orçamento de R$ 1.548.729.939,53 (1,5 bilhão), com esse valor seria possível aquisição de trens novos e a modernização total da ferrovia existente.

O consórcio Skyrail Bahia, é uma empresa que foi criada apenas dois meses antes de assinar um contrato bilionário com o governo do estado. No entanto, o valor real para finalização e para implantação do MONOTRILHO - veículo sobre rodas (pneus) - sobre estrutura de concreto elevado do solo de 05 a 12 metros, passará de R$ 5 bilhões, com concessão de 35 anos, além de desapropriar todos os moradores que hoje residem as margens da via férrea.



Os primeiros moradores da região de Santa Luzia e Lobato já foram notificados sobre a desapropriação, o que os moradores não sabem é que por trás da desapropriação de suas casas, a informação é de que o mesmo espaço será utilizado como uma grande área para a especulação imobiliária.

Pullman San Luis, do Chile, adquire dois Vissta Buss 340 Busscar

  Veículos possuem chassi Mercedes-Benz O-500 RS A operadora Pullman San Luis, com sede em Santiago, no Chile, investiu em novos ônibus zero...