sexta-feira, 31 de maio de 2024

Governo da Bahia tenta comprar trens do VLT de Cuiabá, parados há mais de dez anos

 

Projeto do VLT de Salvador. Crédito: Ilustração



Desde o ano passado, o Governo do Estado tem demonstrado interesse em comprar 40 vagões do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) que estão parados há mais de dez anos em Cuiabá, no Mato Grosso, para implantar em Salvador. Segundo o governador mato-grossense, Mauro Mendes, a negociação está avançada com a Bahia, e faltam apenas “alguns detalhes” para a venda. As informações são do portal Folha do Estado.

Os trens da capital de Cuiabá foram adquiridos em maio de 2012, na gestão do então governador Silval Barbosa, com a entrega prevista para antes da Copa do Mundo de 2014. Mais de uma década e R$1 bilhão de investimento depois, porém, o modal nunca se tornou realidade na capital do Mato Grosso.


Em Salvador, a situação é semelhante. Desde que os trens do Subúrbio Ferroviário suspenderam as atividades em fevereiro de 2021, o VLT foi prometido como o próximo meio de transporte para a região, mas ainda não saiu do papel. Ainda assim, o governo baiano já gastou mais de R$ 60 milhões com o projeto.


Recentemente, o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, se reuniu com Mauro Mendes e com o conselheiro Bruno Dantas, do Tribunal de Contas da União (TCU), que intermedeia a negociação, em Brasília.

“Ainda tinham alguns detalhes técnicos de ambos os lados e ali demos mais alguns passos. Mas ainda precisamos finalizar os últimos detalhes da negociação”, declarou o governador do Mato Grosso, que afirmou ainda que a Bahia está disposta a pagar R$ 600 milhões para a implantação do modal em Salvador.

Em matéria publicada em março, também na Folha do Estado, foi divulgado que o Mato Grosso propôs um valor de R$ 1,2 bilhão para a venda dos trens, mas o governo baiano sugeriu a metade, R$ 600 milhões. Segundo o texto, o governo petista mostrou flexibilidade, com uma proposta entre R$ 650 milhões e R$ 700 milhões.


De acordo com a Casa Civil da Bahia, as negociações estão avançadas, mas não tem como divulgar nada por enquanto, uma vez que ainda não foram finalizadas. “É importante aguardar para o bom andamento do processo”, respondeu a assessoria.


A Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur) afirmou que o processo para a implementação do VLT está em andamento, e que a Sedur está empenhada em iniciar as obras o mais breve possível. “Estamos trabalhando em várias frentes para viabilizar essa implantação. Quanto às negociações para a compra dos trens do VLT de Cuiabá, será necessário atualizar essa informação com a nossa superintendência de mobilidade”.


A pasta foi questionada também sobre a possibilidade de problemas de manutenção nos vagões, parados há dez anos. Em resposta, a Sedur declarou que os vagões foram vistoriados por técnicos especializados e por uma comissão do Tribunal de Contas da União, que constatou que eles estão em bom estado e em condições adequadas de uso.




✔️ Fonte  Jornal Correio 



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quinta-feira, 30 de maio de 2024

Histórias do Transporte - Rede Ferroviária Federal empresa estatal brasileira extinta de administração ferroviária

 



Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima (RFFSA), também conhecida pelo acrônimo "Refesa", foi uma empresa estatal brasileira de transporte ferroviário que cobria boa parte do território brasileiro, criada em 1957 e sediada no Rio de Janeiro.


               Trens Serie 900 e 700 na estação Central do Brasil (1983).


Durante sua existência passou também a atuar como entidade fiscalizadora e de estudos tarifários, com a extinção do DNEF  bem como atuou no transporte urbano de grandes centros, até a criação da CBTU, em 1984.

Em 1996 iniciou-se o processo de privatização da RFFSA. Em 1998, recebeu a FEPASA, privatizada no mesmo ano. A RFFSA foi oficialmente extinta em 2007. A inventariança da RFFSA ainda é ativa, sendo que o processo não possui prazo para encerramento.


História


A RFFSA foi criada em 1957, durante o governo de Juscelino Kubitschek, a partir da incorporação das estradas de ferro de propriedade da União, com o objetivo de administrar, explorar, conservar, reequipar, ampliar, melhorar e manter em tráfego as estradas de ferro brasileiras. Foi instituída com o objetivo de ser uma empresa de capital aberto, com o governo federal como detentor de 51% de suas ações.


Formadoras


A Rede Ferroviária Federal foi formada pela união do acervo patrimonial das seguintes empresas:



Estrada de Ferro de Ilhéus só foi incorporada à RFFSA em 1959 após 2 anos de brigas judiciais entre seus proprietários ingleses e o governo brasileiro. Por motivo desconhecido a Estrada de Ferro de Nazaré só foi incorporada à RFFSA em 1968, sendo erradicada logo em seguida. A Estrada de Ferro Santa Catarina e a Viação Férrea do Rio Grande do Sul encontravam-se arrendadas aos governos dos respectivos Estados, na época, sendo posteriormente absorvidas pela Rede. A Estrada de Ferro Tocantins permaneceu sob regime especial de administração até 1974, quando foi erradicada. Somente as ferrovias estatizadas pelo governo de São Paulo ficaram de fora da RFFSA, sendo todas incorporadas à Companhia Paulista de Estradas de Ferro em 1971, adotando o nome de FEPASA, sendo incorporada à RFFSA em 1998.


Ampliação das competências


Ainda que concorrendo com o avanço do modal rodoviário, sob o comando da RFFSA, o modal ferroviário nacional funcionou relativamente bem até o começo dos anos 70. Nos anos seguintes, conforme proposto no II Plano Nacional de Desenvolvimento, esse modal deveria acelerar sua expansão, ampliando sua participação na matriz de transportes do país. Isto, contudo, não ocorreu.

Suas competências foram ampliadas em 1974, já durante a ditadura militar, com a extinção do Departamento Nacional de Estradas de Ferro (DNEF), quando passou a exercer também funções de fiscalização e de estudos tarifários.

Com a crise fiscal enfrentada pelo Estado brasileiro nos anos 80, praticamente o Setor Produtivo Estatal estancou em termos de desenvolvimento, iniciando-se um intenso processo de contenção de despesas que se revelou particularmente drástico no âmbito do modal ferroviário. Já durante a gestão Figueiredo, os investimentos do governo se concentraram na manutenção da malha existente. Neste período 296 km de vias antieconômicas foram eliminadas, restando uma extensão de 22.848 km (sendo 20.968 km em bitola métrica e apenas 1.867 km em bitola larga). Neste momento a situação da RFFSA era delicada, com lucros insuficientes e considerável aumento no seu endividamento.

Ao longo dos anos 80, o modal ferroviário pouco conseguia garantir a manutenção do sistema. Com o desgaste natural das vias permanentes e dos trens, bem como pela perda salarial de seus funcionários, ele, foi perdendo qualidade e confiabilidade, e, naturalmente, perdendo também cargas significativas. Assim, no começo dos anos 90, o modal ferroviário acabou se restringindo aos clientes cativos, produtores de bens de baixo valor agregado – basicamente minérios, derivados de petróleocimento e grãos.


Passageiros e outras atividades


Os sistemas de transporte de passageiros em grandes cidades foram transferidos, em 1984, para a então recém criada Companhia Brasileira de Trens Urbanos, que ficou responsável pelos trens suburbanos das cidades de São PauloRio de JaneiroBelo HorizonteSalvadorMaceióRecifeJoão PessoaNatal e Fortaleza.Com isso, a RFFSA passou a operar apenas em pequena escala, o transporte de passageiros de média e de longa distância. Em 1994, a receita líquida com esses serviços foi de cerca de 0,5% do faturamento total da empresa. Historicamente, o transporte ferroviário de passageiros é um serviço deficitário, de pouca atratividade para a iniciativa privada, porém estratégico e fundamental à população por sua significativa razão social.

A RFFSA e sua controlada Rede Federal de Armazéns Gerais Ferroviários foram incluídas no Programa Nacional de desestatização através do Decreto nº 473 de 10 de março de 1992 que organiza o modelo de privatização, construído pelo Conselho Nacional de Desestatização. Após estudos promovidos pelo BNDES, agente executor do programa, decidiu-se pela divisão da RFFSA em seis malhas regionais (Nordeste, Sudeste, Sul, Oeste, Centro-Leste e Teresa Cristina), executando a transferência para o setor privado mediante leilão de concessão dos serviços de transporte ferroviário de carga.


Privatização


A privatização foi uma das alternativas para ''retomar os investimentos no setor ferroviário''. O governo de Fernando Henrique Cardoso concedeu linhas públicas para que a iniciativa privada pudesse explorar o transporte de cargas. No entanto, as concessionárias não se interessaram pelo transporte de passageiros, que foi quase totalmente extinto no Brasil.

Em 1994, a empresa possuía uma dívida de R$ 3 bilhões, boa parte vencida ou de curto prazo, e não vislumbrava possibilidade de equacionamento da mesma, ainda com um passivo trabalhista de R$ 1 bilhão. As malhas regionais foram concedidas a iniciativa privada, através de leilões, entre 1996 e 1998, com as seguintes concessionárias assumindo sua gestão:

A Malha Centro-Leste da Rede Ferroviária Federal foi privatizada ontem na Bolsa de Valores do Rio por R$ 316,9 milhões, para consórcio formado pela Companhia Vale do Rio Doce e outros sete integrantes

Em 1998, a RFFSA, já em fase de liquidação, incorporou a Ferrovia Paulista S.A. (FEPASA), ao que se seguiu, em dezembro desse ano, a privatização daquela malha. O transporte urbano de passageiros foi assumido pela CPTM.

A empresa foi dissolvida de acordo com o estabelecido no Decreto nº 3 277, de 7 de dezembro de 1999, alterado pelo Decreto nº 4 109, de 30 de janeiro de 2002, pelo Decreto nº 4 839, de 12 de setembro de 2003, e pelo Decreto nº 5 103, de 11 de junho de 2004, reunia 18 ferrovias regionais, e tinha como intuito promover e gerir o desenvolvimento no setor de transportes ferroviários. Seus serviços estenderam-se por 40 anos quando sua desestatização foi concluída, durante o governo FHC, operando em quatro das cinco regiões brasileiras, em 19 unidades da federação.

A RFFSA existiu por 50 anos e 76 dias, sendo oficialmente extinta por força da MP nº 353, de 22 de janeiro de 2007, convertida na Lei Federal n° 11 483, de 31 de maio de 2007, já no governo Lula.

A concessão de 30 anos estabelece metas de aumento do volume transportado, modernização e expansão do sistema. As novas operadoras deverão investir R$ 3,8 bilhões durante o tempo que perdurar o contrato.

O objetivo maior de passá-la para o setor privado foi o de acabar com gargalos na infraestrutura do setor ferroviário no país, devido à dita ''falta de capacidade'' de investimento do Estado na época e a imprensa fez explanações que supostamente havia pressões de interesses escusos do neoliberalismo.

Ao longo das últimas três décadas, no entanto, constatou-se que as concessões foram medidas equivocadas e extremamente lesivas ao país, uma vez que muitas linhas ferroviárias foram desativadas e abandonadas (devido a baixa competitividade das cargas transportadas) ou sucateadas pela iniciativa privada, que pouco investiu em melhorias na infraestrutura do setor. Somado ao fato da população brasileira ter se tornado quase que totalmente dependente do modal rodoviário, submetida a constantes congestionamentos e a riscos diários como acidentes e mortes nas estradas, significando um grave problema na logística do transporte brasileiro.


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El Buss 340 Busscar é adquirido por empresa da Bahia

 



Costa Brava investiu em uma unidade do modelo com chassi Mercedes-Benz OF-1726


Um novo El Buss 340 Busscar foi adquirido pela empresa Costa Brava, com sede em Lauro de Freitas, na Bahia. O modelo de motor dianteiro, entregue em maio, foi montado em chassi Mercedes-Benz OF-1726.


O salão de passageiros é composto por 46 poltronas Class Soft com apoio de braço lateral escamoteável, apoio de pés e cinto de segurança de três pontos retrátil. O veículo é equipado com sanitário, ar-condicionado e geladeira no final do corredor.


O modelo conta, também, com tomadas USB individuais, porta pacotes com luz de leitura e display de mensagem no salão com relógio e indicador de sanitário ocupado.


Costa Brava


A Costa Brava, com sede em Lauro Freitas (BA), é prestadora de serviços no ramo de transportes, atuando com locação de van, micro-ônibus e ônibus, transporte de cargas em geral, city tour, traslados, fretamento para empresas e turismo.


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terça-feira, 28 de maio de 2024

Apesar de atraso em início das obras, circulação da linha 2 do metrô de BH será adiantada

 Atualmente, o projeto está em fase de licenciamento ambiental



                   Foto: Metrô BH / Divulgação


A operação da linha 2 do metrô de Belo Horizonte está prevista para começar no primeiro trimestre de 2028. Desejo antigo dos usuários do modal, as obras de implementação devem ter início em setembro deste ano — com cinco meses de atraso, visto que inicialmente seria em maio. As informações foram repassadas em entrevista coletiva entre o governo de Minas e o Metrô BH, empresa responsável pela gestão, nesta terça-feira (28 de maio). 

“Com as duas linhas [1 e 2] operando, nós vamos poder usar cerca de 20 trens para atender nossa demanda. Vamos ter, ainda, quatro trens de reserva para manutenção, para trocar, para não ficar rodando”, afirmou o secretário de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias, Pedro Bruno.

Segundo o gestor, as estações devem ser as primeiras estruturas a ficarem prontas, seguidas das linhas permanentes. Depois, os trabalhos vão ser focados nos sistemas que controlam a movimentação dos trens e os sistemas de sinalização.

Sete novas estações, começando no trecho entre o Calafate e a Gameleira e terminando na região do Barreiro, estão previstas. Veja quais são:


  • Nova Suíça,
  • Amazonas,
  • Salgado Filho,
  • Vista Alegre,
  • Ferrugem,
  • Manesmann Vallourec e
  • Barreiro. 


Atualmente, o projeto está em fase de licenciamento ambiental. Só após a Secretaria de Estado de Meio Ambiente aprovar o traçado é que as obras podem começar. A previsão inicial era de que os trabalhos começassem em maio deste ano, porém, agora, a expectativa é que seja em setembro.

A empresa que administra o modal tem até 2029 para colocar a linha dois em funcionamento, no entanto a nova data foi repassada.


‘Legado para a Grande BH’


O governador Romeu Zema (Novo) falou que, embora não esteja como chefe do Executivo no ano de lançamento da obra, comemora que seja no seu governo o início da melhoria. “Ainda tenho dois anos e sete meses pela frente. Não terei a oportunidade de inaugurá-la, mas o importante é que nós a viabilizamos, independentemente de quem vier inaugurá-la, eu fico extremamente feliz com esse avanço”, disse.


“Vamos deixar esse grande legado para a região metropolitana de Belo Horizonte. Uma expansão que vai fazer o metrô transportar mais pessoas e ajudar na mobilidade urbana. Isso só foi possível porque nosso governo fez um aporte de mais de R$ 400 milhões para viabilizar essa concessão junto com o governo federal”, prosseguiu.


Agora vai?


Habituada a ouvir promessas da chegada do metrô, a população da região do Barreiro convive ora com a expectativa de ver o projeto sair do papel, ora com o cansaço e a frustração por nunca ver os trilhos do modal chegarem ao local. Para o operador de máquina Carlos Alberto dos Santos, de 32 anos, o metrô seria útil nos deslocamentos.  


"Às vezes, pego o ônibus às 7h para ir para o trabalho, e o trânsito está todo agarrado. Para voltar, por volta das 16h/17h, está do mesmo jeito. Com o metrô, vai diminuir mais ou menos em uma hora o tempo de deslocamento", projeta.

Porém, sempre que ouve falar do projeto, o trabalhador comenta que fica na expectativa, mas acaba se frustrando. "Fica uma expectativa, mas também uma desconfiança, pois tem muito tempo que só ficam falando".


Moradora do Barreiro há mais de 40 anos, a aposentada Maria José de Sousa, de 71 anos, também está na espera de ver o metrô chegar à região. "Seria um sonho. Imagina como ia ser prático", define a moradora, que também fica em dúvida quando houve falar sobre a expansão do modal.

"Só promessa. Só vou acreditar quando realmente começarem as obras", resume a mulher.


📌 Fonte - O Tempo



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Mercedes-Benz amplia pacote de segurança de série para ônibus rodoviário O 500 RSD de 450 cv





A Mercedes-Benz amplia o pacote de segurança de série para o ônibus rodoviário O 500 RSD 2445 de 450 cavalos e transmissão automatizada. Itens até então disponíveis opcionalmente, como sistema de frenagem de emergência (ABA5), piloto automático adaptativo (ACC), controle inteligente de farol alto (IHC) e sistema de leitura de faixa (LDWS), agora já fazem parte da composição básica do veículo.

 Confira abaixo mais destaques do pacote de segurança. “Os avanços constantes em tecnologia de segurança ativa para os ônibus rodoviários O 500 reafirmam o compromisso da marca com os motoristas e os passageiros, com o tráfego nas estradas e com todo o ecossistema do transporte responsável”, diz Walter Barbosa, vice-presidente de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Nossa Empresa sempre esteve na vanguarda do desenvolvimento de ônibus, sendo referência de mercado por seu alto padrão de tecnologias de segurança. E só chegamos até aqui porque pensamos no coletivo”. O 500 RSD para médias e longas distâncias e operações de turismo Apto para carroçarias High Deck e Double Deck, o chassi de ônibus O 500 RSD 6x2 – disponível nas versões 2445 de 450 cavalos e 2438 de 380 cavalos – é indicado para transporte regular de médias e longas distâncias, como também operações de turismo. 

 No entanto, a linha Mercedes-Benz O 500 de chassis de ônibus rodoviários é ainda mais ampla, incluindo vários modelos para curtas, médias e longas distâncias e para operações de fretamento e turismo. 

A oferta inclui versões de tração 4x2, 6x2 e 8x2, tanto para carroçarias convencionais, como para High Deck e Double Deck. O chassi O 500 RSD 2445 6x2 é equipado com o motor Mercedes-Benz OM 460 LA, que oferece potência de 449 cv a 1.600 rpm e torque de 2.200 Nm a 1.100 rpm. 

A esse motor junta-se, como item de série, a transmissão automatizada de 12 marchas. “Mais nova geração de transmissões automatizadas no mercado brasileiro, a Traxon destaca-se pela eficiência, robustez, redução no consumo de combustível e menores custos de manutenção”, diz Walter Barbosa. “Também oferece conforto de condução para o motorista e mais segurança nas estradas, atributos essenciais para as médias e longas distâncias rodoviárias, condições típicas do transporte de passageiros no Brasil e em países da América Latina, mercados para onde nossa Empresa exporta seus ônibus rodoviários O 500”. Essa transmissão automatizada pode receber o retarder, avançado sistema de freio auxiliar. “Entre suas principais características destacam-se ainda a estratégia de mudanças de marcha que prioriza a economia de combustível, o funcionamento silencioso, alto torque de entrada, menor volume de óleo lubrificante e menor custo de manutenção”, conclui Walter Barbosa.




 A transmissão automatizada do O 500 RSD vem equipada ainda com EcoRoll (utiliza a inércia do veículo para economizar combustível), PowerMode (mudanças de marcha em rotações mais altas que asseguram maior agilidade nas subidas e nas ultrapassagens) e Assistente de partida em rampa (sistema de auxílio de partidas em rampas).

 Referência em avançadas tecnologias de segurança A Mercedes-Benz tem consolidado os ônibus O 500 rodoviários com os sistemas mais completos e tecnológicos de segurança no mercado. 

Entre os seus destaques inclui-se o pacote de segurança para O 500 RSD 2445 6x2 com motor de 450 cavalos e transmissão automatizada, além de vários outros recursos.

 O sistema de frenagem de emergência (ABA 5) intervém em caso de colisão iminente com veículos em movimento ou parados na via, minimizando os efeitos de uma colisão, além de reconhecer ciclistas e pedestres em movimento, um grande destaque dessa tecnologia. Funciona com base em um radar emissor de micro-ondas na faixa de 77GHz combinado com a câmera do LDWS. Primeiramente, o ABA 5 emite um alerta visual e sonoro para o motorista. 

Se não há reação, o sistema automaticamente realiza uma leve intervenção nos freios ou pode chegar até a uma frenagem de emergência completa, se for o caso. Isso reduz o risco de colisões e minimiza efeitos de um eventual acidente. Além disso, os freios permanecerão acionados após a parada total do ônibus, até que o motorista efetue algum comando no pedal de freio ou acelerador. Por meio do radar do ABA5 e a câmera LDWS, o piloto automático adaptativo (ACC), permite ao condutor manter o ônibus numa distância segura em relação ao veículo que vai à frente, equalizando a velocidade do ônibus em relação ao veículo a sua frente. 

Em uma situação de extrema emergência, se o condutor não reagir, o sistema entra em ação, freando automaticamente o veículo minimizando um possível impacto. O ACC se habilita a uma velocidade maior que 15 km/h. Independentemente de sua ativação, o motorista tem total autonomia para acelerar ou frear, bastando usar os pedais para isso. Ou seja, o condutor tem sempre o domínio do veículo. 

 Com uma câmera montada no para-brisa, o sistema de leitura de faixa (LDWS) detecta a posição do ônibus em relação às faixas da estrada, à direita e à esquerda. Funcionando em uma velocidade pré-estabelecida, o sistema gera um alerta sonoro e visual que avisa o motorista se o veículo está se movendo para fora da faixa sem o movimento intencional, aumentando a segurança de circulação. 

Recurso extremamente importante para prevenção de acidentes, o LDWS detecta a mudança de faixa não intencional onde houver marcação na pista. Opcionalmente, pode ser instalado pelo encarroçador um alerta por vibração no assento do motorista, além de alto-falantes no painel. Segurança e comodidade para o condutor do ônibus também são garantidas pelo controle inteligente de farol alto (IHC). O sistema opera de forma autônoma, reduzindo o farol alto quando a câmera detecta luminosidade contrária e assim o motorista pode se concentrar ainda mais na via e no tráfego. 

O sistema utiliza a câmera frontal do LDWS, possibilitando total integração com o farol do encarroçador. Pacote de segurança de série para O 500 RSD 2445 6x2 com motor de 450 cavalos e transmissão automatizada a partir de 2024: ABA5, quinta geração do sistema de frenagem de emergência da Mercedes-Benz que utiliza radar para detectar outros veículos, ciclistas e pedestres em movimento. ACC (Active Cruise Control) – piloto automático adaptativo IHC – controle inteligente adaptativo de farol alto, que garante maior visibilidade e segurança para outros veículos na via LDWS (Lane Departure Warning System) – sistema de leitura de faixa Nota: Para o modelo O 500 RSDD 2745 8x2 este pacote de segurança já é de série desde 2023. 

 Outros itens de segurança de série dos ônibus rodoviários O 500 RS,RSD e RSDD: ESP – controle eletrônico de estabilidade EBS – sistema eletrônico de freios Retarder de última geração – sistema de frenagem hidrodinâmico (série nas versões de 450cv) Transmissão automatizada ZF Traxon de 12 marchas, com EcoRoll e Power Mode Assistente de partida de rampa Freio de estacionamento com comando eletrônico ESS – sinalização de parada de emergência Aviso de atar cinto de segurança para o motorista Sistema de freio de porta aberta, que somente libera os freios com a porta de entrada fechada Piloto automático de velocidade ABS – sistema antibloqueio de rodas (função do freio EBS) ASR – sistema antipatinação Top-Brake – sistema auxiliar de freio ECAS – suspensão pneumática controlada eletronicamente com sistema anti-tombamento. Freio a disco ou tambor








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