Manutenção e organização de patinetes e bicicletas de aluguel alteraram o deslocamento da população e geraram novos empregos pela cidade.
A organização e manutenção dos patinetes elétricos e bicicletas compartilhados vem movimentando o mercado de empregos e de micromobilidade de São Paulo. Enquanto o aluguel e deslocamento pela cidade fica cada vez mais fácil, a estrutura para criar esse ambiente vai se aprimorando a cada dia.
Os patinetes, por exemplo, são recolhidos por empresas especializadas, que fazem a manutenção e a recarga de suas baterias para recoloca-los nas ruas de acordo com a orientação dos aplicativos donos dos equipamentos.
Uma das empresas do setor, que controla duas operadoras de patinetes, informou que só em São Paulo emprega cerca de mil pessoas que recolhem e carregam as baterias dos equipamentos.
As bicicletas compartilhadas, por sua vez, possuem uma dinâmica um pouco diferente. Enquanto é preciso fazer a mesma manutenção dos patinetes, as empresas contam também com profissionais que são os responsáveis por retornar os equipamentos para seus terminais e facilitar o acesso de novos usuários às bicicletas.
Esse processo de devolução é necessário, tendo em vista que, segundo dados de uma das empresas, a Tembici, 40% das viagens começam ou terminam em uma estação de integração com outro meio de transporte.
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