Fábrica que produz os veículos é credenciada a adquirir componentes por financiamento do Finame
A BYD Brasil foi credenciada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) para que os chassis de ônibus 100% elétricos e suas baterias de fosfato lítio utilizadas nos veículos produzidos em Campinas possam ser adquiridos por meio do financiamento do Finame — empresas que adquirirem os produtos poderão financiar em até 80% do valor do ônibus elétrico em até dez anos, com dois anos de carência e os 20% de entrada podem ser divididos em oito parcelas trimestrais.
Com a inclusão no Finame, a BYD passa a negociar em igualdade de condições com os ônibus a diesel, que já são enquadrados nesta linha do BNDES, afirmou o diretor da Divisão de Ônibus da BYD do Brasil, Marcello Von Schneider.
"O Finame é muito importante para que empresas do setor possam financiar a juros mais baixos os ônibus 100% elétricos. A tecnologia limpa, sustentável e de baixo custo de manutenção tem sido muito procurada, mas o investimento esbarrava na falta de política de financiamento atraente. Acreditamos que este será um marco para a introdução do ônibus elétrico no País", disse.
A BYD Brasil possui desde 2015 uma fábrica de produção de chassis 100% elétricos instalada em Campinas. E desde então iniciou a nacionalização de componentes. A fábrica de Campinas tem capacidade de produção de 720 chassis por ano, podendo expandir a fabricação para até 1.440 chassis por ano. Em 2020, a BYD Brasil vai abrir sua terceira fábrica, em Manaus, voltada para a fabricação de baterias de fosfato ferro lítio que, além dos ônibus e outros veículos 100% elétricos, podem ser utilizadas também em equipamentos de armazenamento de energia.
O Finame é um financiamento voltado para aquisição de máquinas, equipamentos e bens de informática e automação. Os equipamentos enquadrados no financiamento são bateria refrigerada para ônibus padron elétrico piso baixo D9W, e chassis piso baixo 12,5m propulsão elétrica — D9W.
Campinas é uma das cidades que já utiliza ônibus 100% elétricos — são 14 ônibus rodando desde 2018. São Paulo colocou 15 ônibus em operação desde novembro passado. Além destas duas cidades, Bauru, Brasília, Maringá, Santos e Volta Redonda também já possuem ônibus elétricos em suas frotas.
Com a inclusão no Finame, a BYD passa a negociar em igualdade de condições com os ônibus a diesel, que já são enquadrados nesta linha do BNDES, afirmou o diretor da Divisão de Ônibus da BYD do Brasil, Marcello Von Schneider.
"O Finame é muito importante para que empresas do setor possam financiar a juros mais baixos os ônibus 100% elétricos. A tecnologia limpa, sustentável e de baixo custo de manutenção tem sido muito procurada, mas o investimento esbarrava na falta de política de financiamento atraente. Acreditamos que este será um marco para a introdução do ônibus elétrico no País", disse.
A BYD Brasil possui desde 2015 uma fábrica de produção de chassis 100% elétricos instalada em Campinas. E desde então iniciou a nacionalização de componentes. A fábrica de Campinas tem capacidade de produção de 720 chassis por ano, podendo expandir a fabricação para até 1.440 chassis por ano. Em 2020, a BYD Brasil vai abrir sua terceira fábrica, em Manaus, voltada para a fabricação de baterias de fosfato ferro lítio que, além dos ônibus e outros veículos 100% elétricos, podem ser utilizadas também em equipamentos de armazenamento de energia.
O Finame é um financiamento voltado para aquisição de máquinas, equipamentos e bens de informática e automação. Os equipamentos enquadrados no financiamento são bateria refrigerada para ônibus padron elétrico piso baixo D9W, e chassis piso baixo 12,5m propulsão elétrica — D9W.
Campinas é uma das cidades que já utiliza ônibus 100% elétricos — são 14 ônibus rodando desde 2018. São Paulo colocou 15 ônibus em operação desde novembro passado. Além destas duas cidades, Bauru, Brasília, Maringá, Santos e Volta Redonda também já possuem ônibus elétricos em suas frotas.
Economia
Além de não poluentes, os ônibus elétricos são econômicos, tendo custo operacional 70% menor que um ônibus a diesel convencional. Na comparação com o diesel, o gasto com o abastecimento elétrico chega a ser equivalente 25% do que a de um veículo a diesel.
Além disso, o número reduzido de peças em um veículo 100% elétrico reduz drasticamente a necessidade de manutenção, proporcionando maior disponibilidade do veículo em comparação ao convencional à combustão.
Além disso, o número reduzido de peças em um veículo 100% elétrico reduz drasticamente a necessidade de manutenção, proporcionando maior disponibilidade do veículo em comparação ao convencional à combustão.
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