Sensor de presença faz equipamento borrifar solução capaz de combater bactérias, fungos, leveduras e vírus. Estação Tatuapé da CPTM foi a primeira a receber as cabines.
Cabine de higienização é instalada na estação CPTM do Tatuapé, na zona Leste de São Paulo
Duas 'cabines de higienização' foram instaladas nesta segunda-feira (4) na Estação Tatuapé da CPTM, como medidas de combate ao coronavírus. Estas são as primeiras das que serão instaladas em mais 25 estações da CPTM e do Metrô, segundo a Secretaria de Transportes Metropolitanos (STM).
Segundo a pasta, a cabine possui um sensor de presença que "aciona borrifadores com clorexidina, uma solução hidroalcoólica higienizante, eficaz contra bactérias, fungos, leveduras e vírus". De acordo com a STM, esta solução é certificada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
"Cada pessoa fica apenas quatro segundos dentro do box, e a eficácia da solução é de quatro horas", informou a secretaria em nota.
A iniciativa é uma parceria do Governo do Estado de São Paulo com a farmoquímica Neobrax. Segundo a farmacêutica, a composição borrifada "não irrita a pele e as mucosas e não requer enxágue". A empresa disse ainda que a ideia é que a cabine "fique de forma permanente em pontos estratégicos da capital e mesmo após a pandemia".
Tenda de higienização em Osasco
Uma estação de higienização também foi inaugurada em Osasco, na Grande São Paulo, no dia 13 de abril. Ela foi colocada na saída da estação de trem da CPTM que leva o nome do município.
O processo de higienização acontece por meio de tendas que liberam no ar um spray que contém uma solução desinfetante, formada por hipoclorito de sódio – também chamado de água sanitária - e extrato vegetal diluídos em água. Segundo a prefeitura, a mistura tem efeito antibacteriano e também pode ajudar no combate ao coronavírus.
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