Para melhorar a fluidez dos passageiros, haverá ampliação das plataformas, requalificação do mezanino e aumento do número de escadas rolantes, elevadores, bilheterias e bloqueios
- A ViaMobilidade, concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 5-Lilás de metrô de São Paulo, dá início
nesta segunda-feira, 27 de janeiro, às obras de melhorias da Estação Santo Amaro.
O objetivo é aprimorar a infraestrutura
da área de transferência que liga a estação à Linha 9-Esmeralda, da CPTM, para tornar o espaço compatível à atual demanda de
público da Linha 5, que cresceu em mais de 90% - de 320 mil para 600 mil passageiros - desde a abertura das últimas estações e conclusão da linha no ano passado.
Para melhorar a fluidez
dos passageiros, especialmente em horários de maior movimentação, ao
todo, serão implantados aproximadamente 4.000 metros quadrados a mais de espaço nas plataformas, mezanino e passarela de integração e serão instaladas mais 8 escadas rolantes e 4
elevadores.
Na Estação da Linha 5-Lilás, o espaço das plataformas será ampliado com a construção de uma plataforma auxiliar de sete metros de largura, ao lado da
existente, em cada um dos
sentidos. Na extremidade de cada plataforma ampliada, serão acrescentadas três escadas
rolantes, 1 escada fixa e 1 elevador.
Também serão alargados o mezanino da estação da CPTM e a passarela de integração entre as duas linhas, que passará
a ter 14 metros de largura e ganhará um par de escadas rolantes para acesso à
plataforma. Adicionalmente, será
construída nova passarela de 6 metros de largura, para integrar as duas estações. Por fim, no acesso ao mezanino da estação de trem será instalado um novo conjunto de bilheterias e haverá substituição dos bloqueios (catracas) na integração por câmeras de
contagem.
"Essas adequações visam oferecer mais conforto,
segurança e acessibilidade aos
95 mil passageiros que passam pela
Estação Santo Amaro todos os dias", afirma Francisco Pierrini, presidente
da ViaMobilidade.
A previsão é de que as
obras sejam concluídas em um prazo de
até 24 meses.
O investimento está inserido no montante previsto de R$ 3 bilhões ao longo dos 20 anos de
concessão.
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